ABSTRACT / RESUMO
"What pop" claims the intersections between architecture and pop culture, irony and caricature as alternative keys for Portuguese architectural culture. It provides examples of a free exploration of drawing and image, and ludic graphic and narrative practices, creating an itinerary through delirious, provocative, corrosive constructions and approaches to architecture through cartoon, comic strips and drawn fabulations. Marginal to the more celebrated practices of Portuguese architecture, the study argues that these forms of communication have productive potential and serve as a barometer of architecture and its discourses.
coordination / COORDENAÇÃO
Jorge Figueira,
Carlos Machado e Moura
"What pop" reivindica os cruzamentos entre a arquitectura e a cultura pop, a ironia e a caricatura como chaves alternativas da cultura arquitectónica portuguesa. Fornece exemplos de explorações livres da imagem e do desenho, e práticas gráficas eminentemente lúdicas, construindo um roteiro por arquitecturas delirantes, provocatórias, abusivas e por abordagens à arquitectura através da caricatura, da banda desenhada e de efabulações desenhadas. À margem das práticas mais celebradas da arquitectura portuguesa, este estudo defende que estas formas de comunicação têm potencial produtivo e servem de barómetro à arquitectura e aos seus discursos.
MANUEL GRAÇA DIAS: "ARQUITECTURA POP, HÁ?" (1977)
coordination / COORDENAÇÃO
Jorge Figueira,
Carlos Machado e Moura
ABSTRACT / RESUMO
"What pop" claims the intersections between architecture and pop culture, irony and caricature as alternative keys for Portuguese architectural culture. It provides examples of a free exploration of drawing and image, and ludic graphic and narrative practices, creating an itinerary through delirious, provocative, corrosive constructions and approaches to architecture through cartoon, comic strips and drawn fabulations. Marginal to the more celebrated practices of Portuguese architecture, the study argues that these forms of communication have productive potential and serve as a barometer of architecture and its discourses.
"What pop" reivindica os cruzamentos entre a arquitectura e a cultura pop, a ironia e a caricatura como chaves alternativas da cultura arquitectónica portuguesa. Fornece exemplos de explorações livres da imagem e do desenho, e práticas gráficas eminentemente lúdicas, construindo um roteiro por arquitecturas delirantes, provocatórias, abusivas e por abordagens à arquitectura através da caricatura, da banda desenhada e de efabulações desenhadas. À margem das práticas mais celebradas da arquitectura portuguesa, este estudo defende que estas formas de comunicação têm potencial produtivo e servem de barómetro à arquitectura e aos seus discursos.
MANUEL GRAÇA DIAS: "ARQUITECTURA POP, HÁ?" (1977)